MORTE É FELICIDADE XXV
A IMPORTANCIA DOS MORTOS NA VIDA DOS VIVOS
O Medo dos Mortos (Continuação)
b) os mortos que perseguem os vivos
Sobre esta matéria temos as histórias mais estranhas. Há pessoas que tudo atribuem aos Espíritos, infelizmente só o desagradável, esquecendo-se de que as coisas boas também têm a sua influência. Essas pessoas são os fascinados na desgraça, os pobres de Cristo, no dizer do povo, os hipocondríacos da alma.
No entanto, esses temores conduziram à vasta e aparatosa discursividade para afastar os males vindos do invisível, cheios de dogmas e superstições. Quem não conhece os interditos do dogmatismo, muitos deles constituídos para que os mortos não persigam os vivos, como se eles se atemorizassem com isso.
Esses dogmas criaram mecanismos adulatórios, por vezes exagerados, quer através de oferendas, quer de normas. Foi isto que nós herdámos, é isto que povoa a nossa mente antiga em corpo novo.
Não é fácil compreender que os mortos nos perseguem, bons e maus, mas que temos a força necessária em nós para contrariar as suas tendências perniciosas, contentes por fazerem-nos cair em infelicidade.
O dogmatismo ensinou que, por nós mesmos, nada conseguimos. Precisamos da fórmula, do código de acesso, a passward para o outro mundo. Contrariamente, o Espiritismo diz que nada disso existe, apenas precisamos de encher o nosso coração de amor. Lamentamos, no entanto, o facto de muitos dos espíritas não se fazerem discípulos dessa máxima grandiosa.
“O rancor dos seres que nos fizeram mal na Terra extingue-se com a sua vida corpórea?
_ Muitas vezes reconhecem sua injustiça e o mal que fizeram, mas muitas vezes também vos perseguem com o seu ódio, se Deus o permite, para continuar a vos experimentar. (KARDEC A, o.c., p. 236, questão n.º 531).
(Continua)
Sobre esta matéria temos as histórias mais estranhas. Há pessoas que tudo atribuem aos Espíritos, infelizmente só o desagradável, esquecendo-se de que as coisas boas também têm a sua influência. Essas pessoas são os fascinados na desgraça, os pobres de Cristo, no dizer do povo, os hipocondríacos da alma.
No entanto, esses temores conduziram à vasta e aparatosa discursividade para afastar os males vindos do invisível, cheios de dogmas e superstições. Quem não conhece os interditos do dogmatismo, muitos deles constituídos para que os mortos não persigam os vivos, como se eles se atemorizassem com isso.
Esses dogmas criaram mecanismos adulatórios, por vezes exagerados, quer através de oferendas, quer de normas. Foi isto que nós herdámos, é isto que povoa a nossa mente antiga em corpo novo.
Não é fácil compreender que os mortos nos perseguem, bons e maus, mas que temos a força necessária em nós para contrariar as suas tendências perniciosas, contentes por fazerem-nos cair em infelicidade.
O dogmatismo ensinou que, por nós mesmos, nada conseguimos. Precisamos da fórmula, do código de acesso, a passward para o outro mundo. Contrariamente, o Espiritismo diz que nada disso existe, apenas precisamos de encher o nosso coração de amor. Lamentamos, no entanto, o facto de muitos dos espíritas não se fazerem discípulos dessa máxima grandiosa.
“O rancor dos seres que nos fizeram mal na Terra extingue-se com a sua vida corpórea?
_ Muitas vezes reconhecem sua injustiça e o mal que fizeram, mas muitas vezes também vos perseguem com o seu ódio, se Deus o permite, para continuar a vos experimentar. (KARDEC A, o.c., p. 236, questão n.º 531).
(Continua)
Barbara Diller
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