MORTE É FELICIDADE XX
A IMPORTÂNCIA DOS MORTOS NA VIDA DOS VIVOS
Os Espíritos participam, influenciam e tomam parte nas nossas vidas muito mais do que poderemos alguma vez imaginar (cfr., KARDEC, A., o.c., pp. 217- 233). Não estamos sós. Infinitas sensibilidades nos observam, inspiram e conduzem a tomar decisões. Isto não significa que fique excluída a nossa participação nos actos que cometemos, a importância da nossa vontade nas decisões que tomamos.
Isto apenas significa que decidimos com e por meio de um conjunto de influências que têm o rosto do nosso merecimento bem como do dos outros. Isso vê-se na política, na estrutura empresarial, na justiça, na saúde, na macro e micro organização de um país em geral.
O equilíbrio reside no ponto, não propriamente aquele em que tentamos infrutiferamente expulsar os mortos da vida dos vivos, mas em saber o que é nosso do que é deles. E isso é que é muito difícil. O discernimento é das coisas mais difíceis de conquistar, precisamente porque a maioria das pessoas ou crê excessivamente nos Espíritos, ou porque, em absoluto, descrê da sua presença. O resultado é todo o conjunto de exageros a que estamos habituados.
Há pessoas para quem uma dor de cabeça ou de barriga é um Espírito mau, resultado de um bruxedo, ou de um conjunto de bruxedos. Há mesmo quem pense que há dias determinados para os Espíritos andarem por aí, à solta, a prejudicarem tudo e todos. São os dias do azar.
Ora, os Espíritos não obedecem em nada aos critérios dos encarnados, causando-lhes riso e gozo profundos todas as crenças que estes inventam para se verem livres de suas influências. Outros há que ficam terrivelmente ofendidos.
Para tentar ajudar a compreender essas ocorrências, esclareçamos alguns aspectos comportamentais dos encarnados, e que habitualmente culminam em grandes dissabores para ambas as partes.
Os Espíritos participam, influenciam e tomam parte nas nossas vidas muito mais do que poderemos alguma vez imaginar (cfr., KARDEC, A., o.c., pp. 217- 233). Não estamos sós. Infinitas sensibilidades nos observam, inspiram e conduzem a tomar decisões. Isto não significa que fique excluída a nossa participação nos actos que cometemos, a importância da nossa vontade nas decisões que tomamos.
Isto apenas significa que decidimos com e por meio de um conjunto de influências que têm o rosto do nosso merecimento bem como do dos outros. Isso vê-se na política, na estrutura empresarial, na justiça, na saúde, na macro e micro organização de um país em geral.
O equilíbrio reside no ponto, não propriamente aquele em que tentamos infrutiferamente expulsar os mortos da vida dos vivos, mas em saber o que é nosso do que é deles. E isso é que é muito difícil. O discernimento é das coisas mais difíceis de conquistar, precisamente porque a maioria das pessoas ou crê excessivamente nos Espíritos, ou porque, em absoluto, descrê da sua presença. O resultado é todo o conjunto de exageros a que estamos habituados.
Há pessoas para quem uma dor de cabeça ou de barriga é um Espírito mau, resultado de um bruxedo, ou de um conjunto de bruxedos. Há mesmo quem pense que há dias determinados para os Espíritos andarem por aí, à solta, a prejudicarem tudo e todos. São os dias do azar.
Ora, os Espíritos não obedecem em nada aos critérios dos encarnados, causando-lhes riso e gozo profundos todas as crenças que estes inventam para se verem livres de suas influências. Outros há que ficam terrivelmente ofendidos.
Para tentar ajudar a compreender essas ocorrências, esclareçamos alguns aspectos comportamentais dos encarnados, e que habitualmente culminam em grandes dissabores para ambas as partes.
Barbara Diller
1 Comments:
Haverá uma forma (mágica :)) de aprendermos qual a fronteira entre o que é nosso e o que é deles ??
Por vezes oiço dizer se estivermos atentos,ás pequenas coisas que começamos a distinguir ?!?!
Vigiar os pensamentos ?? penso ser essa a parte mais dificil.
Peço desculpa talvez sejam muitas questões e se calhar tudo baralhado, não será isso próprio de quem dá os primeiros passos ??
De quem quer saber tudo,mesmo sabendo que tudo nos é dado de forma gradativa e consoante as nossas necessidades ??
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