FLORES DE SILÊNCIO VIII
32
Hoje queremos-lhe falar do cuidado que há a ter com as palavras. Elas são o grande veículo da nossa comunicação, porém, não são as impulsionadoras da sua força concreta. Por detrás de cada palavra esconde-se um mundo imenso de sentido, cujo objectivo é-nos, por vezes, insondável.
Como sabe, há palavras que vivificam, alentam, causam sensações agradáveis de bem estar. Há palavras que, ao ouvi-las, sentimo-nos rejuvenescer, envolvermo-nos de agradável sensação de prazer e relaxe mais ou menos profundos.
Outras há que nos causam riso, ou remetem-nos para sensações de uma espiritualidade que de outro modo talvez não atingíssemos.
Mas há palavras, igualmente bonitas, igualmente agradáveis, tão bem escolhidas, tão certeiras, tão aparentemente justas, profundas e sábias quanto perigosas.
Para melhor se proteger de seus efeitos, nada melhor que desocultar o recôndito desse sentido maléfico. S. Paulo ensina como fazê-lo: “Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine.” (I Cor., 13; 1). Isto é, procure o sentido de tudo o que lhe dizem nos actos, nos gestos mais comuns, nos hábitos de todos os dias, nos preceitos, em tudo o que sai espontaneamente da alma.
Não se trata de uma avaliação, nem de um teste, tão somente da sua protecção. As trevas usam palavras lindas que, nos prodígios que constróem, como diz o Evangelho, até podem enganar os escolhidos. “Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas tais, que se fora possível, até os escolhidos se enganariam.” (Mat., 7, 24, p.263). Não se esqueça de que é suposto que o prodígio resulta da invocação de “forças ocultas”, supostamente superpoderosas. Mas você não vai acreditar nisso. Você vai desocultar, pela força da razão, o sentido verdadeiro do que te dizem, seja no emprego, seja em casa, seja onde for. Você é senhor de si, o maior protector de si mesmo, o seu maior amigo. Se ninguém manda no seu corpo, igualmente ninguém manda na sua alma. Você é você. Pertence-se e a Deus como Pai Criador de todos as coisas, visíveis e invisíveis.
Outra advertência, igualmente importante: Não tema rejeitar uma verdade, duas ou três. É preferível rejeitar todas as verdades a aceitar uma mentira, ainda que ínfima. A verdade far-se-á impor pela força da razão, pala sua natural transparência, pela sinceridade da sua natureza. A mentira, ainda que pequenina, cria um envolvimento grosseiro em torno do Espírito, ofusca o raciocínio, traz dependência, contrariamente à verdade que é livre.
Não se têm feito guerras por intrigas pequenas? Não se desfazem lares por desavenças que nem valem um milionésimo de segundo da eternidade? Não se matam pessoas por invejas mínimas?
Não, meu amigo, toda a mentira pequena resulta numa desgraça enorme, sem controlo, sem razão, sem sentido. Deixe o polimento fútil, mas procure a beleza do amor que dá a força reconciliadora à palavra que, de outro modo, seria de dor e desolação.
Por isso, meça as suas palavras, tenha cuidado com as que ouve, pois elas escondem sentidos falsos. Vá sempre aos actos como quem vai à fonte, tal ´é o conselho do Evangelho:“ Lembrai-vos de que cada criatura traz na fronte, mas sobretudo nos actos, a marca de sua grandeza ou de sua decadência.” (ibid. p.267. Sublinhado do autor).
33
A nossa ignorância não significa apenas a vastidão imensa do que não conhecemos. Ela é, e muito mais, a venda que temos nos nossos olhos e que nos impede de observar com clareza e objectividade.
A sabedoria divina manifesta e reflecte-se através de quem menos esperamos, nos momentos mais inobservados, da simplicidade mais discreta. Se ouvirmos a voz do povo, em seus aforismos de grande sabedoria, constatamos que Deus fala pela sua voz, soltando verdades intransponíveis.
Os erros que cometemos são o resultado dessa inobservância, esse apego ao eu como coisa portadora do saber da mais alta transcendência. Não é assim.
Todos nós somos portadores do erro, da descrença, da fraqueza. Precisamos de quem, com mais amplitude do que nós, nos ajude a transpor as nossas próprias barreiras. E os ditos populares são parte dessa ajuda. Se não, vejamos:
“Quem semeia ventos, colhe tempestades” – O que é que nós semeamos? Paz e amor, ou injustiça? Que tem feito esta humanidade do planeta magnífico que Deus lhe confiou?
Meu amigo, somos dos colhem cardos e bebem fel. Semeámos tristeza e injúria, como poderemos colher felicidade? O que estamos a sofrer é resultado dessa sementeira pouco produtiva.
Tudo na Natureza é luz, cor e perfume movidos pelas leis magníficas do Criador. Mas os homens, na sua ânsia de dominarem-se uns aos outros, têm desfeito o equilíbrio que Deus lhes ofereceu. O resultado são as tempestades da vida, os desentendimentos das famílias, a miséria social e humana.
“Quem pela espada fere, pela espada perecerá” – Podemos Ter a certeza de que tudo o que fizermos aos outros recairá, inevitavelmente, sobre nós. Recebemos a maledicência que já espalhámos, a injustiça que já cometemos, a mentira com que difamámos, o ódio, o desrespeito,o desamor.
Teremos o infortúnio nas nossas próprias casas, a insatisfação, a insegurança como algo que nos persegue. Viveremos sempre com receio de qualquer coisa que nos falta, uma insaciedade sem limites.
A humanidade de hoje, na sua obsessão e possessão colectivas, porque nas mãos das forças muito trevosas, debate-se com problemas existenciais prementes. Meus amigo, vamos unir-nos para, numa prece, elevarmos os nossos pensamentos a Deus e orarmos ao Alto pela remissão de todos os homens. Oremos para que todos encontrem a paz e a luz nos seus corações perdidos na falta de fé e de amor para que karmas tão dolorosos deixem de fazer parte da Terra, espaço onde reinará a esperança e a verdade no milénio que se avizinha.
“Faz, que os céus te ajudarão” – Não espere pelos outros, não pense que faz mais que eles, não diga nem pense que todos fazemos o mesmo, cometemos os mesmos erros, os mesmos devaneios.
O mundo tem que crescer, engrandecer-se espiritualmente. Seja você um desses agentes. Não se sinta cansado, nós nunca estamos cansados. É o nosso corpo que sente a fadiga, não o Espírito, que tem uma vontade imensa para sair do corpo que o oprime. Não pense que já fez tudo o que podia. Não. Há muito por fazer e você está longe de Ter feito tudo.
Se lançar mãos à obra, pode Ter a certeza de que Entidades benfazejas estarão ao seu redor para o auxiliarem na sua tarefa. Não perca a coragem. Os céus estão sempre presentes onde há uma vontade de bem fazer.
“A César o que é de César” ou “ O seu ao seu dono” – Nunca aceite o que não lhe pertence, apesar de, infelizmente, serem mais a vezes em que o fazemos.
Por exemplo, o elogio por um trabalho bem conseguido, mas cujo mérito não é apenas nosso. Ou então, chamarmos os que connosco partilharam na sua execução, mas dando sempre um toquezinho para ficar por cima.
Tenha altruísmo, ajude, participe, e tenha a noção de que ajudar não é ser responsável por méritos mais altos, como projectos, mobilização de pessoas e meios. Ajudar é colaborar, auxiliar, dar uma mão, segurar as pontas. Ajudar é ser servente, disponibilizar-se, não é ser o construtor de objectivos. Quem ajuda já é parte dos objectivos traçados. No papel de servente, não queira alvíssaras de mestre.
“Em Roma sê romano” – Há uma chuva de gente que insiste à viva força ser diferente das outras. Talvez seja a isso que agora se chama “sede de protagonismo”, ou qualquer coisa parecida.
Não faça parte desses. Mantenha a sua individualidade, mas integre-se no grupo, na família, em tudo onde participar. Isso vai delimitar e retratar o seu perfil psíquico, a sua maior ou menor aceitação por parte dos outros. Isso vai ser decisivo para a sua vida espiritual, para o desenvolvimento da sua capacidade de partilha.
Nunca se isole. Não diga que “com o que os outros pensam posso eu bem”. Se há motivos para Ter razão, nomeadamente em termos da sua privacidade, também há outros tantos para dar atenção e reflectir. Cuidado com os radicalismos. Aceite o que lhe pertence para saber rejeitar o que não é seu. Sentir-se-á mais leve, pode Ter a certeza.
“Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és” – Quem são os seus amigos? Serão mesmo amigos? Não confunda ambientes festivos, convites para saídas aqui ou ali, com amizade.
Não são poucas as pessoas que precisam de uma testemunha para um tribunal, e os “amigos” viram as costas; não são poucas as que precisam de uma ajuda financeira a quando de um imprevisto, e os “amigos” desaparecem; não são raras as que confiavam a sua vida e os seus segredos a “amigos” e que, na hora mais propícia (para os “amigos”), expuseram sem escrúpulos aquilo de que sabiam.
E quantas há que os têm no plano invisível? Esses são ainda bem piores. Os nossos comportamentos, o rosto da nossa fé, o tipo de gostos e de práticas, tudo isso e muito mais vai definir o tipo de companhias espirituais que nos acompanham, quantas vezes do nascer ao morrer.
Caminhe com Deus no seu coração, fale com Deus nas suas preces, confesse-se única e exclusivamente a Deus, viva com Deus na sua alma, e terá a melhor Companhia do Universo, o Infinito na alma, a Paz no coração, a Coragem para vencer.
Hoje queremos-lhe falar do cuidado que há a ter com as palavras. Elas são o grande veículo da nossa comunicação, porém, não são as impulsionadoras da sua força concreta. Por detrás de cada palavra esconde-se um mundo imenso de sentido, cujo objectivo é-nos, por vezes, insondável.
Como sabe, há palavras que vivificam, alentam, causam sensações agradáveis de bem estar. Há palavras que, ao ouvi-las, sentimo-nos rejuvenescer, envolvermo-nos de agradável sensação de prazer e relaxe mais ou menos profundos.
Outras há que nos causam riso, ou remetem-nos para sensações de uma espiritualidade que de outro modo talvez não atingíssemos.
Mas há palavras, igualmente bonitas, igualmente agradáveis, tão bem escolhidas, tão certeiras, tão aparentemente justas, profundas e sábias quanto perigosas.
Para melhor se proteger de seus efeitos, nada melhor que desocultar o recôndito desse sentido maléfico. S. Paulo ensina como fazê-lo: “Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine.” (I Cor., 13; 1). Isto é, procure o sentido de tudo o que lhe dizem nos actos, nos gestos mais comuns, nos hábitos de todos os dias, nos preceitos, em tudo o que sai espontaneamente da alma.
Não se trata de uma avaliação, nem de um teste, tão somente da sua protecção. As trevas usam palavras lindas que, nos prodígios que constróem, como diz o Evangelho, até podem enganar os escolhidos. “Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas tais, que se fora possível, até os escolhidos se enganariam.” (Mat., 7, 24, p.263). Não se esqueça de que é suposto que o prodígio resulta da invocação de “forças ocultas”, supostamente superpoderosas. Mas você não vai acreditar nisso. Você vai desocultar, pela força da razão, o sentido verdadeiro do que te dizem, seja no emprego, seja em casa, seja onde for. Você é senhor de si, o maior protector de si mesmo, o seu maior amigo. Se ninguém manda no seu corpo, igualmente ninguém manda na sua alma. Você é você. Pertence-se e a Deus como Pai Criador de todos as coisas, visíveis e invisíveis.
Outra advertência, igualmente importante: Não tema rejeitar uma verdade, duas ou três. É preferível rejeitar todas as verdades a aceitar uma mentira, ainda que ínfima. A verdade far-se-á impor pela força da razão, pala sua natural transparência, pela sinceridade da sua natureza. A mentira, ainda que pequenina, cria um envolvimento grosseiro em torno do Espírito, ofusca o raciocínio, traz dependência, contrariamente à verdade que é livre.
Não se têm feito guerras por intrigas pequenas? Não se desfazem lares por desavenças que nem valem um milionésimo de segundo da eternidade? Não se matam pessoas por invejas mínimas?
Não, meu amigo, toda a mentira pequena resulta numa desgraça enorme, sem controlo, sem razão, sem sentido. Deixe o polimento fútil, mas procure a beleza do amor que dá a força reconciliadora à palavra que, de outro modo, seria de dor e desolação.
Por isso, meça as suas palavras, tenha cuidado com as que ouve, pois elas escondem sentidos falsos. Vá sempre aos actos como quem vai à fonte, tal ´é o conselho do Evangelho:“ Lembrai-vos de que cada criatura traz na fronte, mas sobretudo nos actos, a marca de sua grandeza ou de sua decadência.” (ibid. p.267. Sublinhado do autor).
33
A nossa ignorância não significa apenas a vastidão imensa do que não conhecemos. Ela é, e muito mais, a venda que temos nos nossos olhos e que nos impede de observar com clareza e objectividade.
A sabedoria divina manifesta e reflecte-se através de quem menos esperamos, nos momentos mais inobservados, da simplicidade mais discreta. Se ouvirmos a voz do povo, em seus aforismos de grande sabedoria, constatamos que Deus fala pela sua voz, soltando verdades intransponíveis.
Os erros que cometemos são o resultado dessa inobservância, esse apego ao eu como coisa portadora do saber da mais alta transcendência. Não é assim.
Todos nós somos portadores do erro, da descrença, da fraqueza. Precisamos de quem, com mais amplitude do que nós, nos ajude a transpor as nossas próprias barreiras. E os ditos populares são parte dessa ajuda. Se não, vejamos:
“Quem semeia ventos, colhe tempestades” – O que é que nós semeamos? Paz e amor, ou injustiça? Que tem feito esta humanidade do planeta magnífico que Deus lhe confiou?
Meu amigo, somos dos colhem cardos e bebem fel. Semeámos tristeza e injúria, como poderemos colher felicidade? O que estamos a sofrer é resultado dessa sementeira pouco produtiva.
Tudo na Natureza é luz, cor e perfume movidos pelas leis magníficas do Criador. Mas os homens, na sua ânsia de dominarem-se uns aos outros, têm desfeito o equilíbrio que Deus lhes ofereceu. O resultado são as tempestades da vida, os desentendimentos das famílias, a miséria social e humana.
“Quem pela espada fere, pela espada perecerá” – Podemos Ter a certeza de que tudo o que fizermos aos outros recairá, inevitavelmente, sobre nós. Recebemos a maledicência que já espalhámos, a injustiça que já cometemos, a mentira com que difamámos, o ódio, o desrespeito,o desamor.
Teremos o infortúnio nas nossas próprias casas, a insatisfação, a insegurança como algo que nos persegue. Viveremos sempre com receio de qualquer coisa que nos falta, uma insaciedade sem limites.
A humanidade de hoje, na sua obsessão e possessão colectivas, porque nas mãos das forças muito trevosas, debate-se com problemas existenciais prementes. Meus amigo, vamos unir-nos para, numa prece, elevarmos os nossos pensamentos a Deus e orarmos ao Alto pela remissão de todos os homens. Oremos para que todos encontrem a paz e a luz nos seus corações perdidos na falta de fé e de amor para que karmas tão dolorosos deixem de fazer parte da Terra, espaço onde reinará a esperança e a verdade no milénio que se avizinha.
“Faz, que os céus te ajudarão” – Não espere pelos outros, não pense que faz mais que eles, não diga nem pense que todos fazemos o mesmo, cometemos os mesmos erros, os mesmos devaneios.
O mundo tem que crescer, engrandecer-se espiritualmente. Seja você um desses agentes. Não se sinta cansado, nós nunca estamos cansados. É o nosso corpo que sente a fadiga, não o Espírito, que tem uma vontade imensa para sair do corpo que o oprime. Não pense que já fez tudo o que podia. Não. Há muito por fazer e você está longe de Ter feito tudo.
Se lançar mãos à obra, pode Ter a certeza de que Entidades benfazejas estarão ao seu redor para o auxiliarem na sua tarefa. Não perca a coragem. Os céus estão sempre presentes onde há uma vontade de bem fazer.
“A César o que é de César” ou “ O seu ao seu dono” – Nunca aceite o que não lhe pertence, apesar de, infelizmente, serem mais a vezes em que o fazemos.
Por exemplo, o elogio por um trabalho bem conseguido, mas cujo mérito não é apenas nosso. Ou então, chamarmos os que connosco partilharam na sua execução, mas dando sempre um toquezinho para ficar por cima.
Tenha altruísmo, ajude, participe, e tenha a noção de que ajudar não é ser responsável por méritos mais altos, como projectos, mobilização de pessoas e meios. Ajudar é colaborar, auxiliar, dar uma mão, segurar as pontas. Ajudar é ser servente, disponibilizar-se, não é ser o construtor de objectivos. Quem ajuda já é parte dos objectivos traçados. No papel de servente, não queira alvíssaras de mestre.
“Em Roma sê romano” – Há uma chuva de gente que insiste à viva força ser diferente das outras. Talvez seja a isso que agora se chama “sede de protagonismo”, ou qualquer coisa parecida.
Não faça parte desses. Mantenha a sua individualidade, mas integre-se no grupo, na família, em tudo onde participar. Isso vai delimitar e retratar o seu perfil psíquico, a sua maior ou menor aceitação por parte dos outros. Isso vai ser decisivo para a sua vida espiritual, para o desenvolvimento da sua capacidade de partilha.
Nunca se isole. Não diga que “com o que os outros pensam posso eu bem”. Se há motivos para Ter razão, nomeadamente em termos da sua privacidade, também há outros tantos para dar atenção e reflectir. Cuidado com os radicalismos. Aceite o que lhe pertence para saber rejeitar o que não é seu. Sentir-se-á mais leve, pode Ter a certeza.
“Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és” – Quem são os seus amigos? Serão mesmo amigos? Não confunda ambientes festivos, convites para saídas aqui ou ali, com amizade.
Não são poucas as pessoas que precisam de uma testemunha para um tribunal, e os “amigos” viram as costas; não são poucas as que precisam de uma ajuda financeira a quando de um imprevisto, e os “amigos” desaparecem; não são raras as que confiavam a sua vida e os seus segredos a “amigos” e que, na hora mais propícia (para os “amigos”), expuseram sem escrúpulos aquilo de que sabiam.
E quantas há que os têm no plano invisível? Esses são ainda bem piores. Os nossos comportamentos, o rosto da nossa fé, o tipo de gostos e de práticas, tudo isso e muito mais vai definir o tipo de companhias espirituais que nos acompanham, quantas vezes do nascer ao morrer.
Caminhe com Deus no seu coração, fale com Deus nas suas preces, confesse-se única e exclusivamente a Deus, viva com Deus na sua alma, e terá a melhor Companhia do Universo, o Infinito na alma, a Paz no coração, a Coragem para vencer.