RACISMO E ESPIRITISMO II
“Homens, irmãos a
quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e
dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor!
Senhor!... e podereis entrar no reino dos céus.”
O Espírito de Verdade*
Seria de todo o interesse saber quando, onde e como
surgiu o racismo. É claro que estabelecer marcos é extremamente difícil, há
sempre o perigo de aplicar os nossos conceitos e valores a factos que lhes
estão distantes. Os nossos critérios estabelecem marcos não raro discutíveis
porque, sem nos darmos conta, os nossos erros de leitura e apreciação caiem,
inevitavelmente, na nossa vivência pessoal. A distância que nos separa do
passado, ainda que recente, não é apenas espácio-temporal, mas principalmente
de mentalidades. Somos portadores de sentido, sob a influência do meio, mas
também de uma ancestralidade que é muito antiga, sedimentada ao longo das
múltiplas existências que tivemos.
Perguntar
quando é que algo começou é interrogar: Quando é que começou factualmente ou
quando é que começou na minha cabeça? São coisas diferentes. Mercê da
manipulação ideológica, da crescente imposição das minorias, das políticas de
género, e na ânsia de mudar os nomes às coisas, tudo passou a ser racismo,
xenofobia, discriminação. O racismo está tão na moda hoje como estava a palavra
fascismo a seguir ao 25 de Abril. Por outro lado, quer-se à viva força transpor
a significação dos conceitos de hoje para o passado, bem como as fobias, os
complexos de inferioridade, os inevitáveis choques civilizacionais consequentes
da globalização, assim como as diferentes formas de estar na fé.
Com
tudo isto, e mercê de ver o que não existe, há racismo por todo o lado. Criando
a confusão nas mentes, o que dá muito jeito aos manipuladores da opinião
pública, com o andar da carruagem até o homem das cavernas era racista, o que
torna imperioso destruir a pintura rupestre, os museus de Arte Antiga, todos os
vestígios arqueológicos desses tempos, e tudo o mais que faça lembrar que os
mais fortes, superiores na força e na técnica de guerrear, eram inevitavelmente
os vencedores.
Assim,
antes de continuar, e em jeito de notas, vejamos:
1. Na Antiguidade e na Idade Média falava-se em
vencedor e vencido, não em raças superiores ou inferiores. A ideia de
superioridade fazia parte, sobretudo, do discurso religioso, principalmente
aquando do expansionismo europeu.
2.
Na Idade Moderna (século XV), já se fala de superioridade da raça europeia, porém,
a questão da escravatura não é de ordem racial. A escravatura remonta a 3500
a.C., na Suméria e Mesopotâmia. Com as guerras otomanas, séculos XIV a XX,
temos, na Europa, escravos cristãos, além de uma escravatura que se estende ao
mundo árabe, persa, grego; a pessoas de pele clara e de olhos azuis (no nazismo).
Quanto a hoje, só para se ter uma ideia, “Há
mais escravos atualmente do que em qualquer outra época histórica, numa
estimativa de cerca de 40 milhões, ou 1 em cada 200 pessoas, segundo a
Organização Internacional do Trabalho e a Fundação Walk Free.” (Wikipedia) (1)
3.
Há quem pretenda igualizar racismo e etnocentrismo. São, no entanto, distintos.
Por exemplo, os hebreus referiam-se aos que não eram hebreus como gentios; os
helenos (gregos) referiam-se aos selvagens citas e aos egípcios, mesmo
reconhecendo neles a influência civilizacional, como Bárbaros (o que significa
estrangeiro/estranho). (2) O racismo não tem nada a
ver com isto. É outra coisa.
4.
O racismo, semelhante ao que conhecemos hoje, surge no século XX. Em 1902, uma
revista francesa, Revue Blanche,
publica um artigo assinado por A. Maybon intitulado Racisme; em 1936, a palavra inglesa racism refere-se à política nazi alemã. No entanto, o termo remonta
ao século XIX com a doutrina do “racismo científico” que pretendia “justificar a colonização e exploração de
povos não brancos pelos europeus, promovendo a ideia de diferença e hierarquia
racial.” (3)
O
racismo científico defende a existência de uma hierarquia racial com base em
características físicas, tais como, cor da pele e formato do crânio. Os seus
justificativos eram também de ordem tecnológica, política e principalmente
religiosa. Porém, no que diz respeito à componente religiosa, esta enfraquece
ao longo do século XVIII.
Em
Inglaterra, a Revolução Industrial (século XVIII), deu origem na Europa, e em
França muito concretamente, ao aparecimento de novas classes sociais e ao
urbanismo. A França impôs-se de tal forma que o francês tornou-se a principal
língua europeia, representando toda uma nova civilização com os seus ideais de
liberdade, espírito crítico, ciência. Sedimentando as ideias do Iluminismo,
grande revolução no pensamento na Europa e na América do Norte (do último
quartel do século XVII ao último quartel do século XVIII**), chamado também
Século das Luzes, Idade da Razão ou Era da Razão, emerge uma nova abordagem do
tipo: tudo se pode questionar; há que controlar as emoções e combater a
superstição; filosoficamente, interroga-se sobre qual a melhor forma de viver
em sociedade e qual a forma de governo ideal, retomando a antiga problemática
aristotélica, a saber, o grande objectivo do Homem é a felicidade.
Quanto
ao século XIX, este foi rico em profundas transformações das quais emergiram
novas ideologias e melhoria na economia; foi quando surgiram actividades de
lazer, parques, museus, edifícios imponentes, a par das grandes descobertas nas
áreas da Medicina, Física, Química, e também das grandes reflexões filosóficas,
sociológicas e políticas; em França, é construído o Museu de História Natural
de Paris. Por tudo isto, o século XIX é chamado o Século das Ciências.
Kardec,
filho da sua época, viveu o fascínio pela razão. Esta consiste numa capacidade
superpoderosa, das maiores dádivas de Deus, de tal forma que tudo o que não for
racional é excluído. Fé e razão formam um binómio libertador do sentido
primário da fé, associado ao milagreiro, porque desprovido de confirmação
racional. É nesta base que escreve: “Não há fé inabalável, senão a que pode
encarar face a face a razão, em todas as épocas da Humanidade. À fé, uma base
se faz necessária e essa base é a inteligência perfeita daquilo em que se tem
de crer. Para crer, não basta ver, é preciso, sobretudo, compreender. A fé cega
já não é para este século. É precisamente ao dogma da fé cega que se deve o ser
hoje tão grande o número de incrédulos, porque ela quer impor-se e exige
abolição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o
livre-arbítrio.” (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, In: Obras Póstumas, p.17) (4)
Essencialmente
crítico da igreja Católica do seu tempo, assente numa teologia defensora de
penas eternas, sedimentando o medo com a teoria do céu, inferno e purgatório e
da máxima de que fora da igreja não há salvação, bem como de que tudo na vida é
mistério, Kardec defendeu a fé raciocinada como a grande alavanca de libertação
humana, quer do espírito de crendice quer do medo. Crer torna-se compreender, o
que significa que o ser humano acredita em Deus porque compreende que só um Ser
muito superior seria capaz de construir o mundo em que vivemos e dar o ser ao
próprio Homem. Dito de outro modo, o espírita acredita em um só Deus,
Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e
invisíveis, Uno e único. Acredita porque compreende que o universo é regido por
um conjunto de leis imutáveis, eternas e perfeitas, às quais todo o ser vivente
está sujeito.
Quer
se goste, quer não, a Codificação Espírita é um trabalho europeu, francês, filho
de uma época de grandes revoluções dos saberes, assim como Os Lusíadas são
portugueses, a República de Platão é grega, os Evangelhos foram escritos por
judeus em ambiente profundamente helenizado, a Bíblia Hebraica era a bíblia de
Jesus, os Judeus são o povo escolhido e Jerusalém é a Cidade Santa, sede dos
três principais monoteísmos. É assim. Porquê? Não se sabe. Cada coisa surge
onde tem que surgir, dentro de uma conjuntura que lhe é favorável.
Kardec,
na linha de Descartes, filósofo que continua a ser um pensador incontornável na
cultura francesa, faz da dúvida a ferramenta mais eficiente para não se ser
enganado pelos Espíritos; com Erasto, discípulo de S. Paulo (a que faz
referência em O Livro dos Médiuns,
cap. V, item 98), e a quem é atribuída a máxima “Mais vale rejeitar dez verdades do que aceitar uma única mentira, uma
única teoria falsa”, apela à coerência, aquando das comunicações dos
Espíritos, como a grande palavra de ordem do Espiritismo, bem como a grande
salvaguarda contra os falsos profetas ***. Assim, os Espíritos caiem do
pedestal absolutista de que tudo sabem, inclusivamente o nosso futuro, e são
relativizados quanto aos seus saberes e comportamentos, a ponto de, em muitos
casos, serem até mais ignorantes do que nós. “Os Espíritos conhecem o princípio das coisas? – Conforme a sua elevação
e a sua pureza. Os Espíritos inferiores não sabem mais do que os homens.” (5)
E
na mesma onda cai por terra a crença em homens-deuses, gente espiritualmente
acima da média que tem acesso a Espíritos que mais ninguém tem, porque ninguém
é superior a ninguém, desmascarando os charlatães.
Mediante
esta nova abordagem, o pensamento religioso não voltará a ser o mesmo na França
livre. Cai o suposto poder nas fórmulas mágicas para atrair forças invisíveis
poderosas, o poder dos talismãs, é ridicularizada a crendice. “Qual pode ser o efeito de fórmulas e
práticas com as quais certas pessoas pretendem dispor da vontade dos Espíritos?
– O de as tornar ridículas, se são de boa-fé; no caso contrário, são tratantes
que merecem castigo. Todas as fórmulas são charlatanice; não há nenhuma palavra
sacramental, nenhum signo cabalístico, nenhum talismã que tenha qualquer acção
sobre os Espíritos, porque eles são atraídos pelo pensamento e não pelas coisas
materiais.” (6)
É neste ambiente de profunda revolução científica que é
construído o edifício da Codificação Espírita. Nada cai do céu de pára-quedas. Desta
forma, há que perceber que ler um texto é ler uma época, com tudo o que a
caracteriza. Há o contexto do texto, sociológico, político, religioso,
antropológico, psicológico. Com Kardec, percebe-se perfeitamente o cientismo que
fascinou o homem europeu, que se julgou um privilegiado com as suas
descobertas, com a complexificação da sociedade, com a melhoria das condições
de vida em geral. Pergunto: Isto é mentira?
Não é a hierarquia racial desta época, bem como outros
aspectos, que devemos combater, porque à época era assim, não era possível
viver séculos à frente (uma época que não viva na sua época o que é? Uma
impossibilidade); a civilização, e nada na natureza, dá saltos. O
desconhecimento do homem pelo homem leva-o a divisões que por vezes nos chocam.
É a nossa ignorância a falar. Apesar de lento, avanço espiritual é uma
realidade. Há quem se choque com o passado, o que se disse, o que se fez, o que
se escreveu. Muito bem. Penso que seria muito mais proveitoso direccionarem as
suas preocupações para as barbaridades do presente. Investir no entendimento
entre todos os homens é a maior espiritualidade.
Combatam
a proliferação saudosista dos valores de outrora, tidos como a grande
referência para a vida de hoje. Somos uma sociedade armadilhada. Está a
assumir-se uma esquizofrenia generalizada como virtude: no século XXI já
ninguém é responsável, individual ou colectivamente, pelos seus próprios actos.
Já não há ladrões, facínoras, exploradores. Num restauro infeliz da ingénua
teoria do bom selvagem, ninguém nasceu mau, foi a sociedade que o tornou assim.
De facto, no séc. XVIII, Rousseau acreditava no homem, que nasce bom, é a
sociedade que o corrompe. Esta fuga de si próprio caracteriza-se pela
culpabilização do outro, permeabilizada pelos fantasmas do passado; no séc.
XXI, foram os colonos. Ultimamente, vale tudo, toda a gente nasce boa, não se
pode corrigir uma criança sob pena de esta ficar traumatizada. Por outras
palavras, ser selvagem está na moda, a brutalidade um direito.
Porque a Codificação foi elaborada em França, e porque se
baseia na comunicação dos Espíritos, e como aborda o natural ponto de vista sobre
o humano, à época, conclui-se que os Espíritos são trevosos, e que o racismo da
doutrina é o grande calcanhar de Aquiles dos espíritas. Meu garanto que não é,
porque, actualmente, eu não conheço sociedades sem racistas.
Ora, baseando-me na própria estrutura dos ensinos de
Kardec, já o disse anteriormente, o Espiritismo não foi elaborado por Entidades
de luz, quero dizer, muito distantes de nós na elevação espiritual. Veja-se os
nomes dos Espíritos comunicantes em O
Evangelho Segundo o Espiritismo. Mesmo a referência a Erasto, como Espírito
protector de um dos médiuns com que Kardec trabalhou (O Livro dos Médiuns, o.c. item 98), a ser uma Entidade de relativa
elevação, é natural que se refira a um elemento da sua linha de trabalho,
dentro da falange a que naturalmente pertence. As Entidades tomam os nomes dos
seus mentores. O mesmo acontecia com os seres de carne e osso. Tomemos o
exemplo do teorema de Pitágoras, por ser o mais conhecido. Há quem diga que não
é de Pitágoras, mas de um dos seus discípulos, porque estes davam aos seus
trabalhos o nome do seu mestre, o mesmo para as cartas de Paulo, que tinha um
escrivão, como era habitual na altura. É muito discutido entre os exegetas a
problemática da autoria das referidas cartas.
A
Doutrina baseia-se em depoimentos, testemunhos vivenciais sérios que nos
revelam alguns aspectos da vida além-túmulo, bem como da nossa vida actual (época
do leitor). Essas Entidades, ao serviço de Deus, comentaram algumas passagens
dos Evangelhos, responderam a perguntas que lhes foram colocadas, segundo as
suas possibilidades, mas principalmente segundo o nosso entendimento de seres
tão pequeninos a viver num planeta de provas e de expiações. O Espírito de
Verdade, através desses seres, já nos disse bastante, muito embora algumas
coisas estejam desfasadas para o momento actual. Porém, não nos deixemos iludir
com falsas questões de racismo, observadas pela lente dos nossos dias. Quem nos
dera que fosse apenas e somente esse aspecto de algumas discrepâncias, por
ignorância histórica. O espírito de crendice, o racionalismo exacerbado, a
frieza com que abordam o sofrimento das pessoas, os ares de superioridade que
alguns trabalhadores tomam, e o facto de fazerem da Doutrina uma perfeição
absoluta, vai ao arrepio do Cristianismo, em geral, e da Doutrina, em
particular.
Os
espíritas não são seres diferenciados no mundo, possuidores da chave-mestra do
céu. Ninguém tem acesso a seres de uma elevação espiritual distante da que se
vive na terra. Mas isso não significa trevas. O Espírito de Verdade a que se
refere Kardec é uma Entidade colectiva que se manifesta por toda a parte. “O Espiritismo se nos depara por toda a parte
na antiguidade e nas diferentes épocas da Humanidade. Por toda a parte se lhe
descobrem os vestígios. Nos escritos, nas crenças e nos monumentos. Essa a razão
por que, ao mesmo tempo que rasga horizontes novos para o futuro, projeta luz
não menos viva sobre os mistérios do passado.” (7)
E
para que não restem dúvidas para os defensores das grandes luzes, para
salvaguardar o endeusamento de médiuns iluminados e reluzentes, bem como dos
respectivos Espíritos, acrescenta: Como
complemento de cada preceito, acrescentamos algumas instruções escolhidas,
dentre as que os Espíritos ditaram em vários países e por diferentes médiuns.
Se elas fossem tiradas de uma fonte única, houveram talvez sofrido uma
influência pessoal ou a do meio, enquanto a diversidade de origens prova que os
Espíritos dão indistintamente seus ensinos e que ninguém a esse respeito goza
de qualquer privilégio.” (idem, ibidem)
Não
há aqui qualquer referência a Entidades de luz, nem discriminação seja de que
tipo for. A veracidade da Doutrina advém da concordância das suas posições,
porque os textos foram recebidos por médiuns diferentes, e não por médiuns de
altíssimo gabarito. O objectivo é trazer esclarecimento quanto aos Evangelhos,
dissipar preconceitos quanto à natureza dos Espíritos, não fazendo deles sábios
a quem devemos obedecer cegamente. Isso nunca. Porém, independentemente da
pluralidade de médiuns, é sempre de ter em consideração que tudo o que foi
recebido mediunicamente teve como pano de fundo a mentalidade da época, na
Europa. “Para que um Espírito possa
comunicar-se é necessário que tenha atingido o grau de evolução do mundo em que
é chamado, “pois do contrário será estranho à cultura desse mundo e não disporá
de meios de comparação para exprimir-se.” (8)
Quanto aos Espíritos, não podiam falar de outro modo. “Seria, portanto, desnecessário querer
antecipar o momento que a Providência designou para cada coisa, pois que os
Espíritos verdadeiramente sérios recusam de forma positiva dar o seu contributo.
Porém, os Espíritos levianos, pouco se preocupando com a verdade, respondem a
tudo. É por esta razão que, sobre todas as questões prematuras, há sempre
respostas contraditórias.” (9) É de Espíritos
sérios que se fala, são esses os superiores, e isso já nos basta, porque a
seriedade também é uma força divina, uma grande virtude que está muito em
desuso.
(cont.)
Margarida Azevedo
Referências
*KARDEC,
A., O Evangelho Segundo o Espiritismo,
FEB, RJ, 1981, PREFÁCIO, p.24.
**Consultar
https://www.worldhistory.org/trans/pt
(1)
https://pt.wikipedia.org.
(2)
Dante A. Puzzo, in: Wikipedia.
(3)
In: Copilot
(4)
KARDEC, A., Obras Póstumas, FEB, RJ,
1978, BIOGRAFIA DE ALLAN KARDEC, p.17.
(5)
___________ O Livro dos Espíritos,
CEPC, Lisboa, 1984, Livro 2, cap. VI, VIDA ESPÍRITA, III – PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS, 239, p. 153.
(6)
__________, idem, cap. IX, INTERVENÇÃO
DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPÓREO, XII – PODER
OCULTO, TALISMÃS, FEITICEIROS 553, p. 242.
(7)
___________, O Evangelho Segundo o
Espiritismo, FEB, RJ, 1981, INTRODUÇÃO, I – OBJECTIVO DESTA OBRA, p.27.
(8)
___________, O Livro dos Médiuns,
CEPC, Lisboa, 2001, cap. XXV, DAS EVOCAÇÕES, item 282, PERGUNTAS SOBRE AS EVOCAÇÕES, 3, p.305.
(9)____________,
L´Evangile selon le Spiritisme, II – AUTORITE DE LA DOCTRINE SPIRITE, Contrôle universel de l` enseignement des
Esprits, p.23, trad. M. Azevedo.
***Nota: Consultar: Rom
16:22; 1Jo 4:1; O Evangelho Segundo o
Espiritismo, cap. XXI, além das perícopas do Novo Testamento referenciadas
no respectivo capítulo.